Secretário Municipal de Educação participa do I Fórum Baiano de Negócios e Oportunidades

14 de jun de 2018 - Jornalismo

Mais de 20 organizações internacionais e locais estiveram representadas no I Fórum Baiano de Negócios e Oportunidades Internacionais, realizado na quarta-feira (13), no auditório da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), situado no Stiep. Promovido pelo Centro de Estudos e Estratégias em Relações Internacionais (Ceeri), o evento teve como objetivo debater com lideranças, autoridades e estudiosos do Brasil e do exterior as efetivas contribuições que o relacionamento internacional pode aportar no incremento da economia e da inclusão social.

O secretário municipal da Educação, Bruno Barral, foi o mediador da mesa “Soluções Tecnológicas para Cidades Inteligentes”, que discutiu o papel da cooperação e das parcerias internacionais para o desenvolvimento de “cidades inteligentes”. Ele destacou a importância do evento e dos debates promovidos. “Trata-se de uma ação que proporcionou uma troca de experiências exitosas, com o objetivo de debater formas de fomento ao desenvolvimento econômico e social da nossa cidade e do nosso estado”, frisou.

“Precisamos destas iniciativas para discutir oportunidades, principalmente para as micro, pequenas e médias empresas, que enfrentam enorme burocracia para importar e exportar produtos”, afirmou o vice-presidente da FIEB, Ângelo de Sá Jr.

Já o diretor-geral do Ceeri e coordenador do Fórum, Leonel Leal Neto, ressaltou que o ambiente de Negócios Internacionais não está restrito às grandes empresas e ultrapassa as importações e exportações. “Precisamos explorar mais as parcerias internacionais e outras formas de cooperação que fomentam o desenvolvimento local”, disse.

O Brasil recebeu US$ 59 bilhões em investimentos internacionais em 2016. Portanto, é um setor de suma importância para o desenvolvimento local, despertando crescente interesse de empresários e de gestores públicos nas estratégias de desenvolvimento econômico e social. Neste contexto, o Fórum possibilitará que, a partir das interações das lideranças empresariais com o poder público, o terceiro setor e com instituições de ensino e pesquisa sejam compartilhadas as melhores práticas de diplomacia realizadas no Brasil e em outros países.